Uma sombra na parede branca
Conversa comigo tranquilamente
Fala do tempo presente
Do que passou e não volta
Na conversa pressinto
Que o momento é finito
Acabou por fechar a porta
Da confiança esbranquiçada
Pela suspeita premente
De que o agora pressente
O que o ontem adivinhou
De mim e de ti pouco ou nada restou.
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