Não quero olhares incrédulos
Numa incerteza constante
Preciso de braços abertos
De agora avante
A solidez da vida é pó e desvanece
Por mais larga a avenida esta desaparece
Quem o contrário julgar, é cego ou descrente
Certo dia o vagar chegará finalmente
Por fim os pés pesarão, até o peso da mão
Pesará certamente, resta o olhar confiante
De quem soube pesar os passos
Pela jornada adiante sem receio esticou os braços
Por isso erros são erros, quem não errar não é gente
A noite é tenebrosa, mas o dia está logo em frente
Aprende a dar a mão em jeito de ombro amigo
No final da estrada quem sabe estarei contigo.
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