Tempo de matar saudade num abraço apertado
Esquecer as amarguras de um ano conturbado
Aconchegar amigos com a força da igualdade
Natal do Deus Menino o meu imaginário
Um presépio com musgo, prenda no sapatinho
Olhar arregalado pelo alto da chaminé
Em tempos distantes o cheiro a azevinho
Natal quem me dera que fosses solidário
Nas mãos estendidas uma luz que ilumine
Todos os que precisam de um gesto e de pão
As crianças com frio e os velhos tão cansados
Os pais desta terra que labutam dia-a-dia
De lés a lés levaria conforto e atenção
Há falta disso, meus amigos, oferto fantasia.
Para si um bom Natal com amor no coração.
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